1 – Conheça sua cartilha e a cartilha das EJS
Primeiro você precisa conhecer os serviços de sua EJ e quais profissionais trabalham junto de você de forma interdisciplinar para tornar a solução mais completa ao cliente.
Depois conheça a cartilha das EJs para identificar esses serviços que complementam sua cartilha ou que tem o mesmo ramo de clientes.
Para que seu time de vendas conheça os serviços basta acessar o site da CENJE que possui as cartilhas, os contatos e redes sociais de cada EJ da UFSJ para esclarecimento:
Ou imprimir a cartilha de bolso para auxiliar nas indicações em negociações:
2 – Diagnóstico
Depois de conhecer muito bem seus serviços e os serviços dos outros profissionais é hora de gerar valor aos projetos em conjunto.
Projetos em conjunto tendem a encantar o cliente:
Pela sensação de economia em um pacote;
Por segurança de ter um numero maior de profissionais envolvidos;
Pela solução ser mais completa e assertiva;
Pela otimização de tempo para o cliente;
Durante o diagnóstico é possível identificar a necessidade de uma solução completa e sugerir ao cliente, gerando valor à negociação.
Mesmo que não for possível o projeto interdisciplinar, você também pode identificar uma demanda e indicar outra EJ para o cliente. Apenas indicações também contam na meta de Ações compartilhadas para quem indicou.
3 – Negociação
Depois de identificar no diagnóstico a possibilidade de uma ação conjunta é hora de alinhar com as outras EJs. Existem várias possibilidades de negociação, vai depender das EJs, do projeto e do cliente:
Vocês podem criar propostas separadas e independentes e sugerir um pacote com desconto. Fazer reuniões separados ou negociar juntos em uma mesma reunião.
Vocês podem criar uma única proposta com os valores dos projetos discriminados e negociar juntos.
Vocês podem criar uma proposta sem discriminar os valores do projeto e negociar juntos, lembrando que o contrato deve ser separado com o valor de cada projeto.
4 – O contrato
Depois que o cliente se encantar com a ideia de uma solução completa, é hora de assinar os contratos.
Eles devem ser feitos separados, um para cada EJ, com o valor dos serviços, por responsabilidade jurídica não pode existir um único contrato.
Existe também a possibilidade de uma EJ assinar e terceirizar a outra EJ, mas a responsabilidade jurídica cai sobre a EJ que assinar o contrato.
5 – O pagamento
O pagamento pode ser alinhado entre as EJs.
O cliente pode pagar para uma empresa que repassa o valor correspondente para a(s) outra(s) sendo mais cômodo ao cliente. Isso vai depender do quanto os cronogramas dos projetos caminham juntos.
Ou o parcelamento pode ser feito de forma independente em cada contrato e o cliente paga para cada EJ.
6 – Execução
Depois do fechamento é hora de executar!
O cronograma não precisa ser feito junto, mas precisa ser compatível.
O alinhamento e compatibilização dos cronogramas vai depender do tipo de projeto. Existem projetos que o cronograma caminha junto, existem projetos que o cronograma se cruza em etapas específicas e projetos que se complementam um após o outro.
O importante do trabalho interdisciplinar é chegar a uma solução completa e assertiva ao cliente e conseguir um aprendizado que não é possível quando se trabalha sozinho.
NADA QUE NÃO SEJA COMUM EM UMA EMPRESA SÊNIOR!
7 – Portal BJ
Ao postar o contrato no Portal BJ você deve informar que o projeto será feito em parceria com a(s) outra(s) EJ(s) para contar em sua meta de Ações Compartilhadas.
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